Perspectivas econômicas: FMI, ganhos da GM e vendas de imóveis nos EUA

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Por Alex Morales
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São PauloFMI revela perspectivas econômicas globais em novo relatório

O relatório Perspectivas Econômicas Mundiais do Fundo Monetário Internacional será divulgado na terça-feira. Publicado duas vezes por ano, o documento traz informações sobre o crescimento esperado das economias de diversos países importantes. No relatório de julho, o FMI previu que o crescimento econômico global permaneceria baixo, em 3,2% neste ano. Esta previsão inalterada aponta para problemas contínuos que afetam grandes países como Estados Unidos e Japão, onde as expectativas de crescimento foram reduzidas. Em contraste, espera-se que a China, a Índia e a Europa apresentem melhores resultados, indicando uma mudança na força econômica das economias tradicionais para os mercados emergentes.

Pontos importantes a serem observados no relatório do FMI incluem:

  • Previsões de crescimento para os Estados Unidos e Japão.
  • Atualizações sobre a perspectiva econômica da China e da Índia.
  • Avaliação das tendências globais de inflação.
  • Análise das políticas de bancos centrais ao redor do mundo.

General Motors divulgará seus resultados financeiros do terceiro trimestre na terça-feira. Analistas preveem números positivos, com estimativas de ganhos de $2,38 por ação e uma receita de $44,7 bilhões. É crucial verificar se esses resultados podem ser sustentados, dadas as dificuldades na indústria automobilística. No segundo trimestre, a GM superou as expectativas, principalmente devido ao alto gasto dos consumidores em carros novos nos EUA, onde os preços médios giravam em torno de $50.000. Com problemas contínuos na cadeia de suprimentos global e variações nos custos de matérias-primas, esses resultados mostrarão como as grandes montadoras estão gerenciando despesas e preservando seus lucros.

A Associação Nacional de Corretores de Imóveis vai atualizar os dados de vendas de casas usadas nos EUA na quarta-feira. O mercado imobiliário nos EUA enfrenta condições mistas. Embora as taxas de hipoteca tenham caído ligeiramente, o número crescente de casas à venda não resultou em um grande aumento nas vendas. Economistas esperam um pequeno aumento nas vendas em setembro, alcançando uma taxa anual de 3,92 milhões, após uma queda em agosto. Isso indica uma recuperação lenta, mas os altos preços das casas continuam a dificultar para muitos a compra de um imóvel. Especialistas vão analisar se os preços altos desestimulam compradores ou se as taxas de hipoteca mais baixas ajudarão a impulsionar o mercado.

Relatórios econômicos e demonstrações financeiras são fundamentais para indicar as tendências dos mercados globais e dos EUA. Os resultados influenciarão as decisões dos formuladores de políticas e impactarão as estratégias dos investidores.

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