Número de deslocados no Sudão ultrapassa 10 milhões, diz ONU

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Por Chi Silva
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Visão aérea dos campos de refugiados sudaneses e terras áridas.

São PauloA Organização das Nações Unidas (ONU) afirma que mais de 10 milhões de pessoas foram forçadas a deixar suas casas no Sudão. Esse número inclui tanto refugiados quanto deslocados internos. A situação está se agravando rapidamente.

A Diretora-Geral da OIM, Amy Pope, afirmou que a situação é extremamente crítica. Pessoas deslocadas correm constantemente o risco de serem atingidas por tiros, além de enfrentarem fome, doenças e violência. A agência de alimentos da ONU alertou no mês passado que os grupos de combate no Sudão precisam permitir a entrada de ajuda logo, ou muitas pessoas podem morrer de fome e perecer.

O Sudão enfrenta enormes e urgentes necessidades humanitárias. A Papa apelou à comunidade internacional para que respondesse de forma conjunta. Ela destacou a necessidade urgente de prevenir uma crise alimentar. A OIM recebeu menos de um quinto do dinheiro solicitado para ajudar na situação.

A guerra no Sudão tem causado muitos danos. Mais de 14.000 pessoas perderam a vida. Muitas outras ficaram feridas. O conflito resultou em uma grave escassez de alimentos. Mais de um quarto da população de 47 milhões do Sudão foi forçada a abandonar suas casas.

Pontos principais:

  • Mais de 10 milhões de deslocados no Sudão
  • Ameaças incluem tiroteios, fome, doenças e violência
  • Mais de 14.000 mortos
  • A OIM recebeu menos de um quinto dos fundos necessários
  • Mais de um quarto da população está deslocada

Pope destacou o perigo grave do conflito em andamento. Ela afirmou que o mundo precisa tomar medidas. É essencial fornecer ajuda humanitária para evitar um desastre. É importante enviar ajuda para a parte ocidental de Darfur. A agência de alimentos da ONU ressaltou os altos riscos envolvidos.

A resposta humanitária sofre por falta de financiamento, tendo sido arrecadado menos de 20% do valor necessário. Essa carência dificulta a prestação da ajuda necessária. O Papa pediu mais apoio dos doadores globais e destacou a necessidade de uma ação imediata.

Grupos de ajuda enfrentam grandes problemas porque recentemente um grupo paramilitar do Sudão roubou de um hospital principal em Darfur. Isso piorou a situação, já que hospitais e centros de ajuda estão sendo atacados, dificultando ainda mais o auxílio àqueles que precisam.

A Pope mencionou que as pessoas deslocadas estão em uma situação muito precária. Ela destacou problemas como fome e doenças. Há muita violência severa, tanto étnica quanto de gênero. A falta de segurança torna a entrega de ajuda ainda mais difícil.

O conflito no Sudão tem causado enorme sofrimento. Mais de 14 mil pessoas já perderam a vida e muitas outras estão feridas. Os números continuam a aumentar. A população corre o risco de enfrentar uma grave fome.

O Sudão tem mais de 47 milhões de habitantes. Mais de um quarto dessa população foi forçada a abandonar suas casas. Esta é uma das maiores crises do mundo. A comunidade internacional não agiu com rapidez. Precisamos de ajuda rápida e eficaz agora.

O Sudão enfrenta necessidades humanitárias imensas. Estão sendo feitos esforços para levar ajuda a regiões como Darfur. A cooperação global é essencial para lidar com a crise. A OIM e outras agências estão solicitando mais recursos e ações concretas.

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