Biden e Zelenskyy assinam acordo de segurança antes do G7
São PauloUm funcionário francês afirmou que o presidente Biden e o presidente Zelenskyy assinarão um acordo de segurança antes da cúpula do G7. Essa importante reunião abordará várias questões globais e será realizada no resort Borgo Egnazia, na Itália.
O acordo demonstra a promessa dos EUA de ajudar a Ucrânia contra a Rússia. A Casa Branca afirmou que soldados norte-americanos não irão para a Ucrânia. O Conselheiro de Segurança Nacional, Jake Sullivan, disse que os EUA continuarão a apoiar a Ucrânia com suas necessidades de segurança.
Pontos principais sobre o acordo:
- Não envolve tropas dos EUA na Ucrânia
- Mostra a determinação dos EUA em apoiar a Ucrânia
- Visa converter ativos russos congelados em fundos para a Ucrânia
A cúpula do G7 abordará questões importantes como inteligência artificial, migração, Rússia e China. Biden e os líderes do Canadá, Reino Unido, França, Alemanha, Itália e Japão discutirão como enfrentar esses desafios. Papa Francisco, o Presidente Zelenskyy e o Presidente Turco Erdogan também participarão do encontro.
O momento da cúpula é crucial. As eleições nos Estados Unidos, Reino Unido e França estão se aproximando, o que torna a situação urgente. Se as decisões forem adiadas, os resultados das novas eleições podem mudar o cenário político e dificultar a tomada de ações mais tarde.
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Alguns líderes presentes no G7 deste ano podem não estar na próxima reunião. Biden e os demais líderes sentem a pressão de tomar decisões importantes. O crescimento da extrema-direita nas recentes eleições da UE torna isso ainda mais urgente.
O Presidente Biden visitará a Itália após ir à França e participar de eventos na Normandia. Esta viagem é principalmente sobre temas globais importantes, como a ajuda financeira para a Ucrânia. Recentemente, o filho de Biden, Hunter, foi considerado culpado de acusações federais relacionadas a armas, adicionando um estresse pessoal para o Presidente.
John Kirby, porta-voz da Casa Branca para assuntos de segurança nacional, afirmou que os líderes mundiais sentiram alívio ao ver que os Estados Unidos estavam de volta em 2021. Ele também mencionou que a mensagem de Biden na época era de que as democracias precisam provar que podem funcionar para seus povos.
Kirby afirmou que os EUA estão dispostos a colaborar com quaisquer líderes democráticos na UE, independentemente da sua posição sobre a Ucrânia.
Líderes mundiais se reunirão na cúpula do G7 para discutir e tentar resolver grandes problemas globais. Um evento importante será um acordo entre os EUA e a Ucrânia, que demonstrará o apoio dos Estados Unidos à Ucrânia.
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