Startups ucranianas criam robôs de batalha econômicos para enfrentar a Rússia
São PauloStartups ucranianas desenvolvem robôs acessíveis para combater a Rússia. As forças armadas estão testando diversos veículos não tripulados aéreos, terrestres e marítimos dessas startups. Essa estratégia difere da adotada por grandes empresas ocidentais de defesa.
Em maio, a Ucrânia lançou um novo grupo militar chamado Forças de Sistemas Não Tripulados. Engenheiros buscam ideias em artigos de defesa e vídeos disponíveis na internet. Eles desenvolvem plataformas econômicas que podem receber armas ou componentes inteligentes posteriormente.
Startups ucranianas possuem características chave, como a produção de baixo custo utilizando materiais locais e métodos simples, projetos de drones versáteis capazes de serem usados em resgate, suprimento e combate, além de um desenvolvimento veloz com tempos de produção rápidos para atender demandas urgentes.
O apoio do governo a estas novas tecnologias é notável. Uma página de arrecadação de fundos para as Forças de Sistemas Não Tripulados informa que os robôs serão empregados em logística, reboque, colocação e remoção de minas. A página também destaca que os primeiros robôs já estão demonstrando sua utilidade em combate.
Ucrânia utiliza startups para defesa, visando custo-benefício e agilidade. A estratégia busca minimizar perdas humanas e enfrentar os vastos recursos da Rússia.
Startups ucranianas encontram maneiras inovadoras e acessíveis para aprimorar a guerra. Seus drones versáteis têm múltiplas utilidades, como transportar suprimentos e engajar-se diretamente em combates.
A produção está avançando rapidamente e envolve muitas pessoas, o que pode servir de exemplo. Se der certo, outros países em situações semelhantes podem seguir o mesmo caminho. Isso demonstra como a tecnologia e novas ideias podem ajudar na defesa de uma nação.
Startups ucranianas estão avançando significativamente, desenvolvendo robôs acessíveis e adaptáveis para uso militar. Com o apoio do governo e da população, essas novas tecnologias têm o potencial de transformar a guerra moderna.
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