Kremlin pede evacuação após maior ataque ucraniano desde a Segunda Guerra

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Por Bia Chacu
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"Prédios russos com fumaça e veículos militares nas ruas"

São PauloAutoridades russas estão aconselhando mais pessoas a deixarem a região de Kursk após um grande ataque ucraniano. Este é o maior ataque contra a Rússia desde a Segunda Guerra Mundial. A situação na área de Kursk está criando problemas para o governo russo. O presidente Vladimir Putin está encontrando dificuldades em demonstrar que a Rússia não foi afetada.

Propaganda estatal tenta minimizar ataque

A propaganda estatal tentou minimizar o ataque, destacando os esforços do governo para ajudar as pessoas na área afetada. No entanto, há preocupações sobre a rapidez de sua resposta. A falha das forças militares em conter o ataque imediatamente gerou desconfianças.

O ataque mais audacioso em território russo desde a Segunda Guerra Mundial aconteceu na região de Kursk. A investida revelou a falta de preparo das forças armadas, deixando o presidente Putin em uma situação embaraçosa. As autoridades estão pedindo que os moradores evacuem a área atingida.

O General reformado Andrei Gurulev criticou o exército russo por não proteger adequadamente a fronteira. Ele afirmou que havia campos minados, mas faltavam tropas suficientes para deter as forças inimigas. Gurulev também ressaltou a carência de recursos de inteligência.

Pasi Paroinen do grupo Black Bird afirma que a parte mais difícil para a Ucrânia pode começar agora, pois reforços russos são esperados para entrar na batalha. A primeira fase do ataque ucraniano foi mais fácil. Avançar daqui em diante provavelmente será mais complicado.

O Instituto para o Estudo da Guerra afirma que o ataque está forçando a Rússia a mudar suas estratégias. O Kremlin pode precisar enviar mais tropas e equipamentos para a fronteira. Essa mudança pode impactar a forma como a Rússia gerencia a segurança fronteiriça.

A ofensiva tem pressionado os planos de Putin. O governo russo agora está auxiliando os residentes e desviando a culpa dos fracassos militares. A situação está mudando, com a possibilidade de confrontos mais intensos enquanto ambos os lados se preparam para batalhas maiores.

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