Ramaphosa entra no segundo mandato com apoio de coalizão em África do Sul.
São PauloCyril Ramaphosa iniciou seu segundo mandato como presidente da África do Sul. Partidos da coalizão apoiaram sua posse.
O Rei Mswati III de Eswatini, o Presidente da Nigéria Bola Tinubu, o Presidente do Zimbábue Emerson Mnangagwa e o ex-Primeiro Ministro do Quênia Raila Odinga participaram do evento. Houve uma salva de 21 tiros pelo guarda presidencial e um sobrevoo da Força Aérea Sul-Africana sobre o Union Buildings. Músicos e dançarinos sul-africanos se apresentaram para milhares de pessoas que compareceram.
Ramaphosa discursou para a nação. Ele afirmou que nenhum partido obteve votos suficientes para governar sozinho. Enfatizou a importância da cooperação para resolver os problemas da população.
Ramaphosa ouviu os eleitores e reconheceu a insatisfação deles com algumas questões. Ele entendeu que a sociedade sul-africana ainda é muito desigual e dividida. Ele destacou várias áreas específicas de divisão.
- Branco e negro
- Homem e mulher
- Subúrbios e bairros
- Urbano e rural
- Rico e pobre
Essas diferenças podem ocasionar problemas. Ramaphosa afirmou que criará novos empregos. Ele também prometeu fornecer serviços básicos à população, como habitação, saúde e água potável.
Ramaphosa enfrentará dificuldades ao liderar o novo governo. A coalizão é composta por partidos com visões diferentes. Eles não concordam sobre como resolver vários problemas, incluindo:
- Políticas de redistribuição de terras
- Soluções para a crise elétrica
- Perspectivas sobre a ação afirmativa
A Aliança Democrática e o Partido da Liberdade Inkatha já fazem parte da coalizão. Outros partidos, como a Aliança Patriótica, o Partido GOOD e o Congresso Pan-Africanista, provavelmente se juntarão em breve.
O partido uMkhonto weSizwe, liderado pelo ex-presidente Jacob Zuma, e o partido Economic Freedom Fighters recusaram-se a fazer parte da coalizão.
Ainda não foi anunciada a composição do novo gabinete para o sétimo mandato na África do Sul.
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