Eleitores ausentes na França correm para votar em eleição decisiva
São PauloEleitores ausentes na França estão se apressando para garantir que seus votos sejam contados na importante eleição legislativa de 7 de julho. Esta eleição é crucial porque ocorre logo antes da temporada de férias de verão na França, quando muitas pessoas viajam.
Pontos principais:
- Segundo turno de votação em 7 de julho
- Aumento no número de registros de eleitores ausentes
- Eleição pode remodelar o cenário político da França
- Potencial primeiro governo de extrema-direita desde a Segunda Guerra Mundial
Muitos eleitores estão se registrando para votar por correspondência devido aos planos de verão. Isso evidencia a importância da eleição. A dinâmica política na França está mudando. Mesmo antes do início da votação, a situação já é diferente.
Muitos eleitores estão preocupados com a possibilidade de um governo de extrema-direita, o primeiro desde a Segunda Guerra Mundial. Quando Emmanuel Macron fez seu anúncio, houve respostas imediatas. Partidos de esquerda, que normalmente não colaboram entre si, formaram uma coalizão. Isso ocorreu devido ao crescimento da influência da extrema-direita.
Três grupos principais estão disputando o controle: o partido de extrema-direita Rassemblement National, o bloco centrista de Macron e a recém-unida coalizão de esquerda.
A campanha eleitoral está bastante ativa. Os eleitores estão escolhendo entre diferentes grupos. Aqueles que estão no centro tentam manter sua posição contra a pressão de ambos os lados.
Mais pessoas estão se registrando para votar pelo correio. Elas querem participar da votação mesmo estando fora durante o verão. Isso demonstra a importância dessa eleição. Será um momento crucial para a França.
A eleição vai além de um voto comum; ela pode transformar profundamente a política francesa. A chance de um governo de extrema-direita está levando as pessoas a encará-la com seriedade. Tanto eleitores quanto partidos políticos estão respondendo de forma intensa. Embora o resultado seja incerto, está claro que a população está pronta para votar, evidenciado pelo aumento no voto por correspondência.
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