Americanos retornam em troca histórica de prisioneiros com a Rússia

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Por Chi Silva
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Bandeiras dos EUA e da Rússia apertando as mãos através de um arame farpado.

São PauloTrês americanos, Evan Gershkovich, Alsu Kurmasheva e Paul Whelan, retornaram aos Estados Unidos após uma grande troca de prisioneiros com a Rússia. O Presidente Biden chamou a troca de um sucesso diplomático e recebeu as famílias dos detidos na Casa Branca. Essa troca é uma das maiores entre os dois países, mas os EUA e seus aliados libertaram pessoas com condenações graves, enquanto a Rússia soltou americanos detidos por acusações duvidosas.

Pontos Principais da Troca:

A proposta de swap envolverá a troca de ativos estratégicos entre as empresas, permitindo que ambas otimizem suas operações e expandam suas áreas de atuação. O acordo inclui a transferência mútua de participações em projetos relevantes, proporcionando uma diversificação de portfólio que visa melhorar a resiliência e a força competitiva no mercado. As empresas esperam que essa iniciativa traga benefícios financeiros consideráveis, aproveitando sinergias e reduzindo custos operacionais. Os detalhes específicos da transação serão divulgados nas próximas semanas, conforme os processos regulatórios avançam e as aprovações necessárias são obtidas.

  • Evan Gershkovich: Jornalista detido sob acusações de espionagem.
  • Alsu Kurmasheva: Repórter da Rádio Europa Livre/Rádio Liberdade condenada por disseminar informações falsas.
  • Paul Whelan: Executivo de segurança corporativa preso por acusações de espionagem em 2018.

Biden enfatizou a importância de proteger americanos que vivem no exterior e reconheceu que negociar esses acordos é complicado. Ainda assim, essas trocas revelam uma diferença clara nas acusações. Os americanos que retornam foram presos por motivos que o Ocidente considera "politicamente motivados", enquanto os indivíduos que a Rússia recuperou foram condenados por crimes graves.

A libertação de Gershkovich foi amplamente comemorada. Sua família agradeceu a todos pelo apoio durante o período em que esteve detido. Os EUA também questionaram as acusações contra Paul Whelan e Alsu Kurmasheva, demonstrando sua desaprovação sobre como a Rússia utiliza seu sistema legal para fins políticos. Outros dissidentes libertados incluíram Kara-Murza, um conhecido crítico do Kremlin; Oleg Orlov, um defensor dos direitos humanos; e Ilya Yashin, que foi preso por se manifestar contra a guerra na Ucrânia.

Rússia aceita vários indivíduos em troca de prisioneiros, incluindo Vadim Krasikov, condenado por um assassinato em Berlim ligado aos serviços de segurança russos. O próprio Presidente Vladimir Putin pressionou pela libertação de Krasikov. Além dele, a Rússia recebeu dois supostos agentes adormecidos detidos na Eslovênia, Roman Seleznev, um hacker condenado e filho de um legislador russo, Vadim Konoshchenok, suspeito de ajudar o exército russo, e outros detidos pela Europa.

Diversos países uniram forças neste projeto internacional.

  • Alemanha
  • Eslovênia
  • Noruega
  • Polônia
  • Turquia (desde que o local de troca esteja confirmado)

O presidente Biden destacou a importância da cooperação global para libertar os americanos detidos injustamente. Ele afirmou que sua administração está focada em repatriar aqueles que são mantidos ilegalmente em outros países. A recente troca em Ancara demonstra como a diplomacia internacional e a colaboração são fundamentais.

O presidente Biden está priorizando a ajuda aos americanos detidos em outros países durante seu mandato. Sua equipe está empenhada em trazê-los de volta ao lar. Isso demonstra o compromisso da administração em utilizar a diplomacia por razões humanitárias.

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