Ativista americana morta por fogo israelense no conflito Israel-Hamas

São PauloTurquia Critica Morte de Ativista Americana e Inicia Investigação

A Turquia criticou a morte da ativista americana Eygi Eygi pelas forças israelenses e anunciou que iniciará sua própria investigação. “Buscaremos justiça por nossa filha e responsabilização por sua morte”, disse Numan Kurtulmus, presidente do parlamento turco, durante o funeral. Uma autópsia no Instituto de Medicina Forense de Izmir revelou que Eygi foi atingida por uma bala na parte de trás da cabeça, abaixo da orelha esquerda.

Militares israelenses afirmaram que a morte de Eygi foi provavelmente um engano. O Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, criticou o incidente, enquanto Estados Unidos, Egito e Catar tentam estabelecer um cessar-fogo na guerra de 11 meses entre Israel e Hamas. Diversas negociações falharam, com Israel e Hamas se acusando mutuamente de impor novas exigências.

Pontos principais do incidente:

• Uma ativista americana foi morta por tiros israelenses.
• A Turquia promete investigar sua morte.
• O Secretário de Estado dos EUA, Antony Blinken, condena o assassinato.
• Negociações em curso para um cessar-fogo estão tensas.

O conflito teve início em 7 de outubro, quando combatentes liderados pelo Hamas atacaram o sul de Israel, resultando na morte de cerca de 1.200 pessoas, a maioria civis, e sequestrando aproximadamente 250 pessoas. Apesar de um cessar-fogo em novembro, cerca de 100 reféns ainda estão em poder do Hamas, com alguns possivelmente mortos. Os bombardeios aéreos israelenses continuam atingindo diversas áreas de Gaza. Nas últimas horas, ataques aéreos mataram pelo menos 14 pessoas, incluindo mulheres e crianças.

A guerra trouxe impactos humanitários profundos:

• Milhares de palestinos foram deslocados.
• Casas e abrigos foram destruídos.
• Houve uma perda significativa de vidas, incluindo civis.

Israel ordenou aos palestinos nas áreas do norte que se desloquem para o sul em direção à Cidade de Gaza devido ao lançamento de foguetes daquela região. Esta medida torna ainda mais difícil para a população encontrar lugares seguros para se abrigar.

Israel e Hamas seguem em confronto, agravando a situação. A comunidade internacional, incluindo as Nações Unidas, busca uma solução duradoura e pacífica para evitar mais mortes e sofrimento. A morte de Eygi intensificou a pressão por ações e responsabilização no conflito. Soluções rápidas e práticas são necessárias para enfrentar a crise humanitária em Gaza.