Scott Bessent é indicado ao Tesouro: políticas econômicas de Trump continuam
São PauloScott Bessent, uma figura renomada no mundo das finanças, foi escolhido por Donald Trump como o próximo Secretário do Tesouro. Essa nomeação indica que algumas políticas econômicas da administração anterior de Trump podem ser mantidas, como a continuidade dos cortes de impostos de 2017. Bessent tem como prioridade reduzir a dívida nacional, o que sugere que ele possa colaborar de forma próxima com um Congresso liderado pelos Republicanos.
Bessent é a favor de manter os cortes de impostos de 2017, considerando-os benéficos a longo prazo, mas reconhece a importância de gerenciar o orçamento para equilibrar seus custos. Ele está preocupado com o déficit nacional e acredita ser essencial combinar cortes de impostos com reduções cuidadosas de gastos. Além disso, Bessent vê as tarifas principalmente como uma estratégia para lidar com questões de política externa, especialmente em relação à China.
Bessent adota uma abordagem prática em relação à política fiscal, focando em trabalhar com o Congresso para alinhar planos de impostos e gastos. Ele está disposto a cooperar com os republicanos no Congresso, visando encontrar soluções práticas para os problemas do orçamento federal em vez de entrar em conflito com eles.
Bessent considera as tarifas essenciais para a política externa, não apenas um meio de gerar receita. Ele propõe usá-las gradualmente para impactar o comércio internacional sem causar interrupções abruptas.
A indicação de Bessent é marcante, pois ele seria o primeiro Secretário do Tesouro abertamente gay em uma administração republicana. Isso reflete uma mudança nos valores sociais e um novo modo de pensar na política.
Indicação de Bessent traz equilíbrio e novas propostas. Sua estratégia econômica foca em monitorar rigorosamente os orçamentos ao mesmo tempo que incentiva o crescimento. Ele também compreende os desafios internacionais. Caso assuma a liderança do Tesouro, poderá influenciar as políticas financeiras dos EUA e as interações econômicas globais nos próximos anos.
21 de novembro de 2024 · 21:24
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