Raides israelenses em Gaza matam 30 em meio a negociações
São PauloAtaques aéreos israelenses matam mais de 30 pessoas em Gaza em meio a negociações de cessar-fogo
Ataques aéreos israelenses resultaram na morte de mais de 30 pessoas em Gaza enquanto continuavam as negociações de cessar-fogo. As investidas atingiram diversas localidades em Gaza. O exército israelense declarou ter atacado aproximadamente 40 alvos nas últimas 24 horas.
Os alvos principais foram postos de observação, edifícios militares do Hamas e construções preparadas com explosivos.
Os ataques aéreos fazem parte do conflito contínuo que teve início com o ataque do Hamas em 7 de outubro. Esse ataque resultou na morte de 1.200 pessoas, a maioria civis, e no sequestro de cerca de 250 reféns. Aproximadamente 120 ainda estão em cativeiro, e as autoridades israelenses acreditam que um terço deles esteja morto.
Número de mortos em Gaza ultrapassa 38.600 em meio a crise humanitária
A quantidade de mortos em Gaza já supera 38.600, segundo informações do Ministério da Saúde controlado pelo Hamas. Não há distinção entre combatentes e civis nas estatísticas. A guerra gerou graves problemas humanitários, obrigando a maioria dos 2,3 milhões de habitantes a abandonar suas casas e resultando em fome generalizada.
Cresce a violência na Cisjordânia devido ao conflito em Gaza. Na terça-feira, um jovem palestino de Gaza feriu um policial israelense. Outro oficial então atirou e matou o atacante de 19 anos.
Organizações humanitárias estão preocupadas com a crise em Gaza. Os bombardeios constantes destruíram a infraestrutura. Muitas pessoas morreram e há ainda mais feridos, sobrecarregando as instalações médicas. Grupos de ajuda estão enfrentando dificuldades para entregar suprimentos essenciais.
Houve várias tentativas de interromper os confrontos, mas nenhuma delas foi duradoura. O aumento recente da violência pode abalar as negociações em curso. Ambos os lados não confiam um no outro e afirmam que a outra parte não cumpriu suas promessas.
A comunidade internacional precisa tomar medidas mais enérgicas. Apenas sugerir cessar-fogos não é suficiente. Devemos atacar as principais causas do conflito. Além disso, há uma necessidade urgente de ajuda humanitária. As pessoas em Gaza estão sofrendo enormemente, e o mundo não pode ignorá-las.
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