Produção de petróleo offshore inicia em Senegal, impulsionando economia local
São PauloSenegal iniciou sua primeira produção de petróleo offshore. O presidente Bassirou Diomaye Faye afirmou em abril que a gestão dos recursos naturais é de suma importância. Ele prometeu transparência e a realização de auditorias nos setores de mineração, petróleo e gás.
O Primeiro-Ministro Ousmane Sonko discursou em um comício em Dakar. Ele prometeu revisar os contratos com grandes empresas estrangeiras para garantir que o Senegal receba uma parte justa.
A Woodside Energy possui 82% do projeto, enquanto a empresa estatal Petrosen detém os 18% restantes. Embora a produção de combustíveis fósseis do Senegal seja menor em comparação com grandes produtores como a Nigéria, a Petrosen espera ganhar mais de US$ 1 bilhão por ano com este setor.
O Senegal atingiu uma conquista significativa. Thierno Ly, o diretor-geral da Petrosen, anunciou que o primeiro petróleo do campo de Sangomar marca um novo começo. Esse avanço impacta a indústria, a economia e, especialmente, o povo senegalês.
O Senegal está prestes a iniciar um grande novo projeto. Perto da fronteira com a Mauritânia, eles começarão a extrair gás natural liquefeito até o final do ano.
O projeto de GNL Greater Tortue Ahmeyim conta com a participação das seguintes empresas: a britânica BP, a norte-americana Kosmos Energy, a mauritana SHM e a senegalesa Petrosen. A previsão é de produzir cerca de 2,5 milhões de toneladas de GNL por ano.
Senegal busca maximizar os benefícios para sua população. O governo deseja garantir que os acordos sejam justos e transparentes. Isso é uma parte crucial dos planos econômicos do país.
Esses projetos demandam uma colaboração significativa entre os países. Questões como o controle e a divisão dos recursos financeiros são temas de grande relevância em discussão. Tanto o Presidente Faye quanto o Primeiro-Ministro Sonko destacaram a necessidade de gerenciar esses recursos com cautela.
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