Chefão de gangue peruana Gianfranco Torres-Navarro é preso nos EUA

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Por Alex Morales
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Algemas da polícia em uma mesa com evidências de crime.

São PauloAgentes de imigração dos EUA prenderam Gianfranco Torres-Navarro, um conhecido líder de gangue peruano envolvido em diversos crimes violentos. Sua namorada, Mishelle Sol Ivanna Ortíz Ubillús, que as autoridades peruanas afirmam ser sua cúmplice, também foi detida. Atualmente, ela está detida em um centro de processamento na Pensilvânia, segundo o Sistema Online de Localização de Detidos da ICE.

  • 23 homicídios
  • Inúmeros casos de extorsão
  • Assassinato de membros de gangues rivais

A Polícia Nacional Peruana informou que Torres-Navarro deixou o país após o assassinato do policial aposentado Cesar Quegua Herrera e o tiroteio contra um funcionário da prefeitura em San Miguel. Esses episódios fortaleceram sua notoriedade no mundo do crime.

Esta prisão é uma grande vitória para as forças de segurança ao redor do mundo, demonstrando como a cooperação entre países pode ser eficiente. Em junho, outros seis integrantes dos "Los Killers" foram capturados, evidenciando os esforços contínuos para desmantelar essa gangue violenta. Esses membros são acusados de assassinato, mortes por encomenda e extorsão.

A prisão cumpre vários objetivos. Ela interrompe as operações da gangue, tira seus líderes de circulação e alerta outros grupos criminosos. Sem advogados, Torres-Navarro e Ortíz Ubillús terão mais dificuldade em se defender. As autoridades no Peru classificam Torres-Navarro como um "criminoso muito perigoso" e estão aliviadas com sua captura.

O caso provavelmente envolverá procedimentos legais complexos. São esperadas extradições e possíveis acusações tanto nos EUA quanto no Peru. Devido à sua reputação e à lista de crimes supostamente cometidos, a prisão de Torres-Navarro pode resultar em sentenças perpétuas, impactando a situação criminal em ambos os países.

Capturar um criminoso perigoso tem grandes impactos na segurança pública e na forma como a polícia atua. Isso também faz as pessoas questionarem se as verificações de imigração atuais e a cooperação internacional são eficazes para combater o crime organizado.

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